Memória rima com História
Esse blog tem como objetivo apresentar aos estudantes textos, imagens,músicas e vídeos que irão contribuir na construção do saber histórico.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Engenho de açúcar
Infográfico do engenho.
Acesse o link abaixo para observar o funcionamento dos engenhos de açúcar.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Revolução Industrial: A nova divisão do trabalho
Com a invenção de novas máquinas, que eram inacessíveis aos camponeses e pequenos artesãos a produção familiar foi, aos poucos sendo superada. As fábricas de fiação se multiplicavam, mantendo um ritmo ininterrupto. No trabalho familiar, eram as mulheres e as crianças os principais trabalhadores domésticos da fiação. Os negociantes mantiveram o emprego dessa força de trabalho em suas fábricas, cuja disciplina, como esperado, era muito mais rigorosa do que a existente no sistema de fiação doméstico.
Nos séculos XVIII e XIX, as formas de trabalho se transformaram radicalmente. Milhares de trabalhadores, principalmente mulheres e crianças concentravam-se em fábricas sob um regime de serviço intenso e rigoroso. Sem uma regulamentação específica, calcula-se que a jornada diária de trabalho era superior a 12 horas. Somente em 1847 apareceram regulamentações que limitavam a jornada a 10 horas. Em 1850, outra lei estipulou um horário para encerrar a atividade semanal: duas horas da tarde de sábado, com descanso no domingo- dia tradicionalmente reservado à religião.
A introdução das máquinas no processo produtivo aumentou o montante dos investimentos no setor têxtil, restringindo o número de empresários com dinheiro para montar fábricas. A propriedade das máquinas concentrou-se na pessoa do industrial/ capitalista, que contratava os operários pagando salários pela jornada de trabalho.
Nas fábricas, os operários atuavam somente em uma etapa da produção- uma mudança radical na forma de realizar seu trabalho. Em outras palavras, o processo produtivo nas fábricas tendia a se fragmentar: estava em curso uma nova divisão do trabalho.
O sistema da fábrica impulsionou outras mudanças. Ampliou consideravelmente a população urbana, multiplicou o setor de serviços( comércio e alimentação). Cresceu a oferta de emprego doméstico- criadas, cozinheiras e arrumadeiras- nas casas dos novos ricos.
Com o aumento da população das cidades, estas não estavam preparadas para receber tanta gente. Isso teve uma série de repercussões sociais. Os bairros pobres se multiplicavam, as ruas não tinham calçamento, o lixo ficava espalhado e o número de casas precárias aumentou. Epidemias como de cólera e tifo ficaram cada vez mais comuns.
Nos séculos XVIII e XIX, as formas de trabalho se transformaram radicalmente. Milhares de trabalhadores, principalmente mulheres e crianças concentravam-se em fábricas sob um regime de serviço intenso e rigoroso. Sem uma regulamentação específica, calcula-se que a jornada diária de trabalho era superior a 12 horas. Somente em 1847 apareceram regulamentações que limitavam a jornada a 10 horas. Em 1850, outra lei estipulou um horário para encerrar a atividade semanal: duas horas da tarde de sábado, com descanso no domingo- dia tradicionalmente reservado à religião.
A introdução das máquinas no processo produtivo aumentou o montante dos investimentos no setor têxtil, restringindo o número de empresários com dinheiro para montar fábricas. A propriedade das máquinas concentrou-se na pessoa do industrial/ capitalista, que contratava os operários pagando salários pela jornada de trabalho.
Nas fábricas, os operários atuavam somente em uma etapa da produção- uma mudança radical na forma de realizar seu trabalho. Em outras palavras, o processo produtivo nas fábricas tendia a se fragmentar: estava em curso uma nova divisão do trabalho.
O sistema da fábrica impulsionou outras mudanças. Ampliou consideravelmente a população urbana, multiplicou o setor de serviços( comércio e alimentação). Cresceu a oferta de emprego doméstico- criadas, cozinheiras e arrumadeiras- nas casas dos novos ricos.
Com o aumento da população das cidades, estas não estavam preparadas para receber tanta gente. Isso teve uma série de repercussões sociais. Os bairros pobres se multiplicavam, as ruas não tinham calçamento, o lixo ficava espalhado e o número de casas precárias aumentou. Epidemias como de cólera e tifo ficaram cada vez mais comuns.
Tendo em vista essas discussões o exercício agora é ler a reportagem abaixo sobre o trabalho escravo nos dias de hoje( o caso da Zara)
depois de ler a reportagem vocês devem ler esse artigo retirado de um blog
Com esse material e aquilo que discutimos em sala gostaria que cada um escrevesse um artigo sobre a sua opinião do caso Zara. Não esqueça de traçar um paralelo com o que estudamos sobre Revolução Industrial
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